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Tampinhas





Olá amigos,

Mais uma vez aqui venho mas desta vez para deixar um informação.

Certamente já devem ter ouvido falar na recolha de tampinhas de plástico para trocar por material ortopédico. Chama-se a isto o "movimento tampinhas".
Eu estou a juntar tampinhas para uma cadeira de rodas para mim, e as pessoas costumam perguntar onde entregar as tampas que reuniram. No meu caso, estou a receber em minha casa porque não encontrei nenhum local próprio para esse fim. Por isso mesmo, vou deixar aqui o meu contacto para quem desejar saber mais informações acerca do envio das suas tampas.

jmpcda2@hotmail.com

Fisioterapia

Olá amigos.

Venho deixar mais algumas informações a meu respeito.

Desde dezembro de 2008 que tenho fisioterapia no Centro de Medicina de reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais. 3 vezes por semana me desloco de ambulância até à Tocha (perto de Cantanhede) para fazer fisiterapia. A minha ultima fisioterpia foi esta segunda-feira, pois hoje fizeram greve

O meu médico é o D. Paulo Margalho e tenho tido consultas com ele.

Na consulta de hoje fui examinado mais uma vez, e aparentemente, a minha situação está um pouco melhor. O médico deu-me alta desse Centro de reabilitação, pois podia fazer a mesma fisioterapia em Pombal, que fica muito mais perto.

Ele também me informou que iria fazer um pedido para ver se eu era internado no centro de reabilitação Rovisco Pais para aí começar a ter uma fisioterapia mais intensa.

O meu médico passou uma carta para o médico fisiatra de Pombal para iniciar a minha fisioterapia lá, mas por enquanto terei de aguardar, pois não sei quando vou começar. Vou ficar á espera que seja chamado. Espero em breve poder dar novidades para todos.

Como estou em casa




O meu dia-a-dia em casa é passado deitado ou então sentado, conforme estas fotos mostram.
É muito duro estar assim preso dentro de quatro paredes.

O drama

Amigos é triste.
Uma pessoa de um dia para o outro acaba neste estado.

Foi a 18 de Janeiro de 2007 que entrei nas urgências do hospital de Pombal. Fui pelo meu próprio pé para fazer máscara de oxigénio e depois acordei no dia seguinte nos cuidado intensivos do hospital dos Covões.
Aí soube que tinha tido uma paragem cárdio-respiratória tendo sido reanimado. Acabei por ter de ser ventilado. Foi um choque enorme quando acordei e me contaram o sucedido.Pior ainda foi não poder falar por ter um tubo na boca por onde recebia a ventilação.

Foram meses difíceis e muito complicados, porque tinha dias em que estava prestes a morrer, mas graças a Deus a minha vontade de viver era muita e os médicos e enfermeiros que me ajudaram foram espectaculares.
Uns dias mais tarde fiz uma pequena cirugia designada de traquiostomia, que consistia em tirar o tubo da boca e receber ventilação por um buraco que me fizeram na traqueia. A partir daí já foi um alivio, pois pude comer qualquer coisa por via oral (sólidos).